quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

regras anti-convivência

aiaiai, quando o trabalho da primeira semana de aulas é focada na elaboração das regras de convivência, desconfio que as regras sejam para evitar a convivência. Que maravilha seria discutir (e estudar) a maturidade moral, os juízos de valores, enquanto as crianças se reconhecem no grupo. A comunicação entre parceiros, conflituosa ou não, poderá gerar momento de elaboração das tais regras, mas assim, no seco, pressupondo que tais fatos vão acontecer e que devem ser por isso evitados, soa muuito castrador. 

(da insatisfeita professora quase abandonando o barco do magistério milésimo capitulo)



não, não, não, não, não, não, não. não,
não, não, não, não, não, não, não. não,
não, não, não, não, não, não, não, não
não, não, não, não, não, não, não. não,
 não, não, não, não, não, não, não, não
não, não, não, não, não, não, não. não,
não, não, não, não, não, não, não. não,
não, não, não, não, não, não, não. não,
não, não, não, não, não, não, não, não
não, não, não, não, não, não, não, não
 não, não, não, não, não, não, não, não
não, não, não, não, não, não, não. não,
não, não, não, não, não, não, não. não,
não, não, não, não, não, não, não. não faça isso, RESPEITE, MAS ACEITE QUE VOCÊ NÃO PODE, NÃO PODE, NÃO PODE POR QUE É PRECISO EVITAR O CONFLITO, É PRECISO NÃO DISCORDAR, NÃO BRIGAR, É PRECISO APRENDER A SE ENGESSAR, APRENDER A ACATAR, APRENDER A NÃO-APRENDER, A FINGIR QUE APRENDEU, A TEMER O CASTIGO